Virgínia Woolf/Orlando

“ ‘Que estranho pensar que pus no mundo uma coisa que o mundo quer’, refletiu Virginia [Woolf] diante do triunfo de Orlando [1928]: oito mil exemplares na Inglaterra, doze mil na América nas primeiras seis semanas. Orlando era considerado pelo mundo como uma ‘obra-prima’.”

(Nadia Fusini, em Sou dona da minha alma: o segredo de Virginia Woolf)