Avalovara/Posfácio

“É muito provável que ao leitor de Avalovara (1973) não sejam perceptíveis, em seu primeiro contato com o texto, os muitos níveis de leitura que encerra, pois este é um romance que somente muito lentamente, de forma gradativa, vem a tornar-se legível, na medida em que se entende legível, aqui, como significativo.”

(Elizabeth Hazin, “Avalovara em letra e asa: abrindo uma clareira nas trevas”, posfácio da nova edição de Avalovara, Pinard, 2024.)