“Quem está na capa do caderno de fim de semana? Depois de nove meses de sucesso no Rio, chega a Belo Horizonte a consagrada peça de Roberto Athayde… Apareceu Léa, a Margarida, no Marília. Timo outra vez se agita. Nem me vi, o telefone na mão. É o gigante adormecido que se levanta. Calma, rapaz. Ligo, ingressos esgotados. Sim, só hoje, só esse espetáculo. Talvez o senhor consiga um na porta do teatro, sempre tem alguém que desiste. Entendi o recado, câmbio negro livre.”
(H.A., Vale das ameixas.)