“Sou essa terra de ossos.
Trago o sangue seco nos olhos.
Nada me falta, nada tenho,
minhas raízes perfuram como facas
a carne das montanhas.”
(Guiomar de Grammont, “Ouro Preto”, Mais pesado que o ar.)
“Sou essa terra de ossos.
Trago o sangue seco nos olhos.
Nada me falta, nada tenho,
minhas raízes perfuram como facas
a carne das montanhas.”
(Guiomar de Grammont, “Ouro Preto”, Mais pesado que o ar.)