Viagem à Lua de canoa

“Eles desceram o barranco. Lá embaixo, encostada na margem, Ró viu a canoa. Parou um pouco para olhar. Era uma coisa estranha. E muito simples. Um tronco grande, cavado no meio, deitado na água. Era uma canoa meio velha, mas havia nela alguma coisa mágica.
– Vamos, rapaz – o pai disse pro Ró, que ia ficando para trás.”


(H.A., Viagem à Lua de canoa.)