“Três figuras novas me parecem se firmar definitivamente no Salão: Vittorio Gobbis, Candido Portinari e Alberto da Veiga Guignard. Não é possível estudá-los aqui e o farei em tempo, são para mim revelações do Salão. [..] Portinari com O violinista nos dá talvez a melhor obra do Salão. Obra notável, de um encanto impregnante, que a gente não esquece mais…”
(Mário de Andrade, Diário Nacional, 13 de setembro de 1931, Cartas do Modernismo.)