Octavio de Faria/Carta

“Contos estranhos, diferentes. Verdadeiros pedaços de vida, vivos, quentes. O que mais me impressiona, em todos eles, é o autor que está por detrás deles. E como sabe escrever!”

(Octavio de Faria, em carta a H.A. sobre seu livro de estreia, Globo da morte, 1975.)


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