“Thomas Mann emprestou um romance de Kafka a um certo Albert Einstein, que o devolveu: ‘Não consigo acompanhar; o espírito humano não é tão complexo’. Outra face da relatividade. Onde, quando? Ecos da terra. O próprio K. lembrou a Milena uma madrugada memorável de Dostoiévski. Ele escrevia seu primeiro livro, Pobre gente; morava com um amigo literato. Como se chamava?”
(H.A., Vale das ameixas.)