“Reli esta semana passada o Mil corações solitários. Depois de tantos anos, os pilares do romance se mantêm sólidos. Naturalmente, eu já não lembrava os detalhes da vida de Níobe e Gamaliel, muito menos dos filhos deles. Então, foi como ler um novo romance. É bom constatar que a obra resiste à passagem do tempo. Foi uma experiência extraordinária revisitar o romance tantos anos depois, com boa parte dos fatos ficcionais desaparecida da memória.”
(Carlos Machado, poeta e jornalista. Autor de vários livros de poemas, como Cicatrizes e Cais de memória, e editor do boletim quinzenal poesia.net)
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