“A garrafa no chão. Todos assentados em volta, mudos.
– Assim não dá, gente. Descontração. Des-con-tra-ção. Acende unzinho aí.
– Por que vocês não começam?
– Tanto faz, mas agora é a nossa vez.
– Roda, roda, Bê.
[…]
– A Ana também está no jogo. Me dá um pouco aí, Aninha.
– Esse é dos bons, vi logo pelo cheiro.”
(Cena de Mil corações solitários, de H.A.)