Comentários de leitores de H. A.
-
(José Maurício de Vasconcelos, jornalista.)
“Muito interessante a leitura de Certos casais de Hugo Almeida. Um estilo bem diferente, não me lembro de já ter lido outras obras neste estilo. Fácil e rápida leitura. Certas passagens até me lembraram de acontecimentos comigo mesmo. Literatura de alto valor!”
-
(Maria Beatriz Bretas, professora aposentada de Comunicação da UFMG.)
“Livro [Certos casais] surpreendente. Parece um jogo no qual você identifica as estratégias da escrita que promovem reflexões para além do texto.”
-
(Ronaldo Cagiano, “Vale das ameixas (ou o triunfo da linguagem)”, Revista Caliban.)
“Vale das Ameixas é um oásis em meio ao deserto de publicações incensadas pela mídia e ao lixo literário nacional e estrangeiro sacralizados por grande parte de uma crítica seduzida, rendida e vendida aos modismos e rotulações que tanto menoscabam a literatura em nosso país. […] Vale das ameixas dirige-se ao leitor numa perspectiva transformadora, pois o torna cúmplice de suas digressões, não nos deixa indiferentes após sua leitura.”
-
(Maria Heloísa Martins Dias, “Percorrendo e sorvendo as delícias do ‘Vale’ das paixões”, Baía da Lusofonia.)
“O grande trunfo dessa escrita [em Vale das ameixas] é a coexistência da seriedade intelectual com uma leveza de espírito para manifestar o bom humor e reflexões que desarmam a previsibilidade. Impressionante como o Autor consegue criar uma perturbação (saudável!) em nossas sensações. Justamente quando o inevitável (e doloroso?) toma conta de nós, como o envelhecimento.”
-
“Obra monumental o seu A Voz dos Sinos. Vale das Ameixas é o que me encanta, comove e deixa feliz e gratificado ao ler e reler. A Voz é outra coisa: texto definitivo e síntese da profundidade da obra e das críticas e análises a Osman. Li em conta-gotas. Primeiro, porque não tenho qualquer familiaridade com Osman; então, tudo era novo e pleno de descobertas. A mais importante é a de que a fonte de Osman está no que há de mais grandioso na literatura (pensamento filosófico) da moderna e conflituosa humanidade na Era Darwin. Está em Dostoiévski e seus Crime e Castigo e Memórias do Subsolo; no magistral Moby Dick de Melville; no Inferno de Dante; na Metamorfose de Kafka; na Quinta de Beethoven (talvez na Quinta de Mahle também); em Camus; na Bíblia; e, para mim, está em Lima Barreto, o maior escritor brasileiro depois de Guimarães.
Digo tudo isso porque a leitura dos seus livros recentes, o ensaio e romance, se deu no entremeio da releitura que faço de Dostoiévski, Gogol, Pushkin, Kafka, Nietzsche, Joyce, Goethe… Um ano de mergulho de mais de 800 horas de leitura desses admiráveis filósofos; mergulho do qual não sei se sairei vivo. Enfim, estive de visita à terra de Osman.”
(Marcos Wilson Spyer Rezende, jornalista e escritor, autor do romance Fogo, Cerrado!) -
“Este volume, organizado por Hugo Almeida – dedicado estudioso de Osman Lins nos anos recentes – significa uma contribuição importante para o conhecimento do grande escritor pernambucano. É uma reunião de textos escritos especialmente para esta edição, pelas mãos de dezoito especialistas, abordando aspectos relevantes da obra e oferecendo também dimensões reveladoras da pessoa e do escritor. É um roteiro e um painel que enriquecem a compreensão de Osman Lins e convidam os leitores a retomá-lo ou a se iniciarem.”
(Valentim Facioli, na orelha de Osman Lins: o sopro na argila, Nankin Editorial, 2004.) -
“Terminei de ler o romance Vale das Ameixas, do meu amigo Hugo Almeida. Adorei e me divertir com as histórias engraçadas e admirei as outras mais reais. A riqueza de detalhes e o conhecimento profundo de tudo. Parabéns, Hugo. Continue nos presenteando com suas palavras.”
(Elza Fonseca, professora aposentada.) -
“Chegando de viagem encontro o seu presente: o livro A voz dos sinos. Já li uma parte: uma demonstração do seu encanto, sua lealdade e compreensão profunda deste grande brasileiro Osman Lins. Um prazer tê-lo conhecido por você.”
(Dilma Celi Pena, geógrafa, ex-secretária de Estado de Saneamento e Energia de São Paulo.)